Cidade da Praia, 06 Nov (Inforpress) – O primeiro-ministro disse hoje que Cabo Verde vai desenvolver acções “mais intensas”, a nível de sensibilização e de responsabilização, no que respeita a depósitos de plásticos no meio ambiente.
Ulisses correia e Silva fez essa afirmação à imprensa quando questionado sobre a poluição ambiental provocado por depósito de plásticos no meio ambiente.
“Existe uma legislação e nós temos intenção de fazer acções mais intensas, não só de sensibilização, mas também de responsabilização ambiental pois, este é um problema das ilhas”, afirmou, sustentando que quando se polui o mar “há problemas para todos e a todos os níveis”.
Nesse âmbito, realçou ainda que caso for necessário reforçar a legislação para pôr cubro a situação o Governo o irá fazer.
A lei que interdita a comercialização e utilização de sacos de plásticos convencionais entrou em vigor a 01 de Janeiro de 2017, com mecanismos legais que penalizam os agentes económicos que insistirem nesta prática.
Publicada em Agosto de 2015, a lei contempla coima que vai de 50 mil a 400 mil escudos para pessoas singulares e de 250 contos a 800 contos para pessoas colectivas, assim como a interditação da produção, importação e a comercialização dos chamados sacos convencionais que levam anos a deteriorarem-se, causando mal ao meio ambiente.
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